Maia quer criar "cidade cinco minutos" na Zona Industrial

Zome Maia • 15 de janeiro de 2024

A “cidade multiusos” irá nascer numa zona com “cerca de 40 hectares”, situada perto da estação do metro Mandim, na zona industrial Maia I.


A câmara da Maia planeia desenvolver  uma zona com um “microclima em que existe de tudo”, incluindo um pavilhão multiusos, restaurantes, hotelaria, habitação, empresas de base tecnológica, praças, jardins públicos  e um museu de arte digital.


O pavilhão multiusos é descrito pelo presidente como uma “catedral” que albergará um centro de congressos com capacidade para 8.500 espectadores. Este pavilhão multiusos é visto como a peça central do projeto e já se encontra numa fase mais avançada de planeamento.



Quanto à forma como será construído e gerido, Silva Tiago adiantou que não será a autarquia a fazê-lo:



No encontro informal com jornalistas, Silva Tiago revelou também que a Câmara da Maia vai intensificar “a aposta em parques públicos ”, recordando que, há cinco anos, foi adquirida a Quinta dos Cónegos.



A cidade da Maia continua a desenvolver-se juntamente com o Parque Metropolitano da Maia , em que venda dos terrenos da futura academia do FC Porto na Maia será realizada nas próximas semanas. Para este ano, foram apontadas a habitação, a regeneração urbana e a sustentabilidade como as prioridades da autarquia.




Zome Maia

zome maia
7 de maio de 2025
O empreendimento, no coração da cidade da Maia, terá 32 habitações de luxo e ainda duas lojas de rua. O investimento é de 10 milhões de euros.
24 de março de 2025
Com um investimento superior a 20 milhões de euros, desenvolvido pela STGT Projects, a inauguração está prevista para julho de 2026 e terá a capacidade para 330 camas: 264 para Cuidados de Longa Duração, 33 para Cuidados de Média Duração e Reabilitação, e 33 para Convalescença. 
zome maia imoveis
10 de fevereiro de 2025
O setor da construção está a viver uma revolução sem precedentes, impulsionada pela necessidade de sustentabilidade, digitalização e inovação tecnológica. Com os edifícios a representarem 39% das emissões globais de CO₂ relacionadas com a energia, segundo o World Green Building Council, a modernização tornou-se urgente.
Mais Posts